Felipe Rau/Estadão
O Exército identificou militares suspeitos de ligação com o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. Uma investigação sobre o caso transcorre desde a última terça-feira (10), quando se constatou a ausência de 13 metralhadoras calibre .50 e de oito calibre 7,62. Quase 500 pessoas chegaram a ficar uma semana aquarteladas enquanto a investigação dava seus primeiros passos na semana passada.
Além de militares suspeitos de ligação direta com o furto, o Exército já começou a notificar militares suspeitos de prática de infrações disciplinares diante da suposta falha no exercício devido quanto à vigilância e controle do armamento. Nesse caso, as pessoas notificadas foram instadas a apresentar defesa em até 48 horas.
O Comando Militar do Sudeste convocou uma coletiva de imprensa para 18h desta quinta-feira, quando falará sobre as investigações. Na terça-feira (17), 320 dos 480 militares aquartelados na unidade foram liberados do local.
Outros 160 permaneceram para dar continuidade à rotina de tarefas do quartel ou por ainda interessarem ao andamento da investigação.
Fonte-ESTADÃO
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