Foto reprodução
Durante uma reunião em novembro de 2022, Bolsonaro perguntou à cúpula das Forças Armadas se eles o apoiariam em uma contestação dos resultados das urnas em 2022. O comandante do Exército, general Freire Gomes, afirmou que prenderia Bolsonaro caso fosse à frente com a tentativa. As informações foram divulgadas através da delação premiada do tenente-coronel mauro Cid.
Segundo Cid, o único a apoiar Bolsonaro foi Almir Garnier, que estava no comando da Marinha. Caso se confirme, ele pode ser incriminado por abolição violenta do Estado Democrátio de Direito e tentativa de golpe de Estado.
De acordo com o jornal O Globo, ainda há outro almirante quatro estrelas envolvido no caso. Flávio Rocha era titular da Secretaria de Assuntos Estratégicos e atuava enquanto assessor direto do presidente Bolsonaro. Após o fim do mandato do presidente, ele retornou ao Alto Comando da Marinha.
Após a repercussão, a Marinha emitiu uma nota em que afirma não ter conhecimento do conteúdo da delação. “Consciente de sua missão constitucional e de seu compromisso com a sociedade brasileira, a MB, Instituição nacional, permanente e regular, reafirma que pauta sua conduta pela fiel observância da legislação, valores éticos e transparência”, disse.
Fonte- Metro1
Matérias Relacionadas
Falta de higiene aumenta risco de infecções alimentares
Ônibus tomba na BR-324 e deixa vários feridos
STF nega habeas corpus ao ex-jogador Robinho