Morte de rifeiro traz a tona casos semelhantes que aconteceram na Bahia

Foto Reprodução Instagram

A morte do rifeiro Alan Charles Andrade Moraes, que foi atingido por tiros dentro do centro comercial Iguatemi Business Flat nesta quinta-feira (01), trouxe à tona alguns casos de pessoas do mesmo segmento, que também foram mortas em 2022.

Cerca de oito rifeiros foram mortos na Bahia no ano passado. Dentre eles, Rodrigo da Silva Santos, de 33 anos, e Hynara Santa Rosa da Silva, de 39 anos, conhecidos popularmente como Digony e Naroka nas redes sociais.

O casal foi morto a tiros em dezembro, dentro de um condomínio, em Barra do Jacuípe, Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Horas antes do crime, o rapaz chegou a fazer uma sequência de stories anunciando suas rifas, ao lado de um amigo, à beira mar e no comando de um jet ski.

Os irmãos gêmeos Ruan e Rubens da Silva foram encontrados mortos, no dia 25 de julho, após frequentarem uma ‘festa paredão’ no bairro do Lobato, na região da suburbana, em Salvador. Moradores do local informaram que houve uma intensa troca de tiros durante a noite e a família dos rapazes  alegou que eles foram mortos por traficantes da localidade.

Jaiane Santos Costa, ficou desaparecida por cerca de 30 dias até dada como morta pela polícia, que encontrou o corpo da jovem de 22 anos em estado de decomposição.

Outro caso de desaparecimento foi o de Isabela do Espírito Santo, que foi encontrada morta em julho, após sumir por quase um mês. A família da rifeira descobriu o paradeiro do corpo após realizarem uma ligação telefônica para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML). A vítima foi encontrada na região da Brasil Gás, às margens da BR-324, com diversos ferimentos espalhados pelo corpo.

Também em julho, uma rifeira transexual,de 32anos, foi morta a golpes de punhal, no bairro do Largo do Tanque, em Salvador.  A mulher foi perseguida por dois homens em uma moto e foi encontrada em frente a um estabelecimento comercial da região, com ferimentos na região do peito.

No final de julho, Joilson Falcão foi morto na rua 20 de Agosto, no bairro de Campinas de Pirajá, na capital baiana. Na ocasião, a vítima estava em frente a uma borracharia quando  foi surpreendido por três homens armados, que dispararam contra ele.

Fonte-BNews