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Além das empresas do setor de combustíveis suspeitas de lavagem e sonegação bilionárias, a Reag Investimentos, gigante da Faria Lima que tem R$ 299 bilhões sob gestão, administra fundos que escondem dinheiro do filho e de ex-sócios do empresário Eike Batista, de empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato e da Arena Corinthians.
Na última quinta-feira, 28, a Reag foi um dos alvos da megaoperação deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo, MPSP em conjunto com a Polícia Federal PF, e a Receita Federal, que mirou um esquema bilionário de fraudes envolvendo empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital PCC, fintechs e fundos de investimentos da Faria Lima.
Nas investigações, a Reag aparece como administradora de fundos que serviram para esconder dinheiro da formuladora de combustíveis Copape e da distribuidora Aster, suspeitas de sonegarem R$ 7,6 bilhões e de ligação com a facção criminosa. Um desses fundos teria sido utilizado por Mohamad Mourad, que está foragido, para aportar R$ 52 milhões na compra das duas empresas, de forma oculta.
Fonte-Metrópoles
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