Rodoviários demitidos do Consórcio Salvador Norte (CSN) voltaram a se reunir, nesta terça-feira (1º), para protestar por seus direitos trabalhistas. Dessa vez, o grupo se reuniu em frente à sede da Prefeitura Municipal de Salvador.
A CSN encerrou as operações em março de 2021. No dia 27 daquele mês, o contrato entre o Consórcio e a prefeitura foi rescindido.
Depois disso, parte dos profissionais que trabalhavam na CSN foi admitida nos outros dois consórcios em operação na cidade. Porém, outros tantos não foram contratados e também não receberam os pagamentos que têm direito. Segundo o portal G1, são 2.800 trabalhadores nessa situação.
O pagamento das dívidas, segundo o secretário de Mobilidade, Fabrizzio Muller, depende da venda de terrenos em nome da CSN. O valor seria o suficiente para quitar os débitos da empresa. O vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, Fábio Primo, no entanto, afirma que Bruno Reis assumiu um compromisso com a categoria.
Os protestos têm sido recorrentes. A prefeitura, porém, se isenta e afirma que o pagamento das verbas trabalhistas é de responsabilidade da CSN.
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