Foto Reprodução Redes Socias
O principal suspeito de matar a delegada pernambucana Patrícia Neves Jackes Aires em São Sebastião do Passé, na Bahia, no último domingo (11), confessou que foi o responsável pelo crime.
Segundo a polícia baiana, o então companheiro da vítima, Tancredo Neves Feliciano de Arruda, andou cerca de dois quilômetros, após o assassinato, para simular um “sequestro”.
As informações foram divulgadas, nesta terça (13), em coletiva transmitida da Polícia Civil da Bahia.
Ainda conforme a polícia, Tancredo Neves “pediu por socorro” após deixar o corpo de Patrícia no carro numa região de mata onde posteriormente o carro foi encontrado.
Segundo o depoimento do homem, ele não tinha a intenção de matar Patrícia, e sim de se defender de supostas agressões da delegada. Ele afirmou que “girou o cinto de segurança no pescoço dela”, mas que não sabia que a havia matado.
Tancredo também desmentiu a versão que apresentou à polícia de que o casal havia sido sequestrado e que os criminosos libertaram o homem e seguiram com Patrícia.
O velório de Patrícia Neves aconteceu sob forte comoção na Câmara de Vereadores de Santo Antônio de Jesus, cidade da delegacia onde a delegada atuava como plantonista.
O enterro será no Cemitério Parque das Flores, nesta terça (13), no Recife.
Diário de Pernambuco
Matérias Relacionadas
Mulher é agredida com ácido no rosto em bairro de Salvador
Baiano é preso na Argentina após ser condenado por ataques do 8 de janeiro
MS divulga novas estratégias para auxiliar estados e municípios na construção de UBS