Foto Shutterstock
Cerca de 30 funcionários de confiança da Petrobras (PETR4) foram desligados, surpreendendo o mercado pela velocidade incomum dessas ações, após a saída de Jean Paul Prates.
Internamente, atribui-se essa diretiva ao Ministério de Minas e Energia (MME), embora o MME tenha afirmado não ter influenciado as demissões.
A onda de demissões na Petrobras (PETR4) começou com o diretor financeiro Sérgio Caetano Leite e o gerente executivo de Relações Institucionais João Paulo Madruga, mas rapidamente se estendeu para incluir funcionários dessa mesma gerência e assessores diretos de Prates.
A rápida substituição dos colaboradores ligados a Prates indica uma estratégia de limpeza dos quadros da estatal, preparando o terreno para a nova gestão liderada por Magda Chambriard.
As mudanças foram conduzidas de forma a destituir alguns funcionários por decisão do Conselho em reunião recente.
Outros foram desligados pela não renovação de contratos, sinalizando uma mudança ativa na gestão interna.
Matérias Relacionadas
Carro da Coelba capota durante serviço no interior baiano
Explosão em fábrica da Braskem em Camaçari provoca incêndio
Baiano é preso na Argentina após ser condenado por ataques do 8 de janeiro