Foto reprodução Instagram
Quando Gal Costa morreu, em novembro de 2022, muito se falou sobre o legado musical deixado pela baiana, mas também de sua herança. Naquele momento, o país descobria que a cantora tinha uma mulher, com quem dividiu pelo menos 20 anos de sua vida. E começou ali mesmo a especulação de como seriam divididos os bens de uma das maiores vozes do mundo.
Gal fez um testamento e nele deixou para o único filho, Gabriel, entre outros bens, uma casa no Jardim Europa, em São Paulo, avaliada em R$ 5 milhões. Foi lá que ela viveu na companhia dele e de Wilma até morrer, como se sabe agora, de um infarto fulminante.
Agora Gabriel completou 18 anos e já pode decidir o que vai fazer com o que lhe coube em parte da herança. Inclusive vender ou alugar o imóvel em questão, que, desde a morte da cantora, permanece com as portas e janelas fechadas e com um carro, sem placa, parado na porta da garagem.
Wilma, a princípio, não teria direito à casa, já que foi destinada a Gabriel. Mas a viúva e empresária de Gal Costa entrou na Justiça com um pedido de reconhecimento de união estável em março deste ano para poder ficar com metade do que sobrou do patrimônio de Gal, já que os outros 50% são do filho.
Caso a união estável seja reconhecida e Gabriel concorde, ela será a inventariante e os dois poderão tratar do espólio longe de audiências judiciais, levando o inventário para um cartório, sem causar alarde.
Acontece que o patrimônio de Gal Costa pode estar comprometido com uma série de processos trabalhistas movidos por ex-funcionários que não receberam seus proventos de acordo com as leis, além de acusarem Wilma de tê-los assediado moralmente. Também existem dívidas contraídas pela empresária e também pela cantora, que estão sendo cobradas na Justiça.
Fonte-EXTRA
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