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Se quiser ir a fundo nas trocas de mensagens mais sensíveis do tenente-coronel Mauro Cesar Cid, a Polícia Federal terá que mapear os números de telefone alternativos que ele usou nos últimos meses para driblar possíveis intercepções a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Uma das linhas de celular usadas por Cid, inclusive no período em que ele acompanhou Jair Bolsonaro em sua temporada na Flórida, era de uma companhia telefônica americana — não se sabe exatamente em nome de quem ela estava registrada.
Quem conhece por dentro o núcleo duro de Bolsonaro aposta que é nesses telefones alternativos que devem estar as mensagens e os áudios mais relevantes para as investigações — especialmente aqueles com potencial de relacionar mais diretamente o ex-presidente e seu entorno à cadeia de comando de episódios como os atos golpistas de 8 de janeiro.
Fonte-Metrópoles
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