O Presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), voltou a criticar, neste sábado (3/9), a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou quebra de sigilo bancário e bloqueio de contas de empresários apoiadores do seu governo acusados de defenderem um golpe de Estado, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença as eleições.
Em evento voltado ao público feminino, em Novo Hamburgo (RS), o presidente afirmou que “os empresários estavam privadamente discutindo um assunto”.
“Não interessa qual é o assunto. Eu posso muito bem pegar meia dúzia aqui e falar em um canto o que bem entender. Não é porque tem um vagabundo ouvindo atrás da árvore a nossa conversa, que vai querer roubar a nossa liberdade”, disse o mandatário do país.
“Agora, mais vagabundo do que quem está ouvindo a conversa, é quem dá a canetada após ouvir o que ouviu esse vagabundo”, emendou o chefe do Executivo, sem citar o nome de Moraes.
“Agora, mais vagabundo do que quem está ouvindo a conversa, é quem dá a canetada após ouvir o que ouviu esse vagabundo”, emendou o chefe do Executivo, sem citar o nome de Moraes.
Metrópoles
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